ITÁLIA

(19)3029-5692 https://www.agentedeturismo.com.br ITÁLIA - O país da bota - A Itália é uma das mais fortes economias mundiais. Isso ninguém pode negar. Mas nenhum dinheiro do mundo compra o verdadeiro tesouro italiano, que é seu patrimônio cultural. Em quase toda a esquina, construções históricas e importantes para a cultura ocidental, como a Torre de Pisa, o Coliseu, a Catedral Duomo, a Basílica de São Pedro, entre outros monumentos. Estando na Itália, é ''proibido'' sair de lá sem provar alguma das deliciosas massas, acompanhada por um saboroso vinho.

 

.Coliseu, em Roma.

 

.O belo colorido da Itália.

 

Saiba mais sobre: TORRE DE PISA

 

.Torre de Pisa, em Pisa.

 

Pisa - Torre de Pisa

 

A Torre Inclinada de Pisa é o campanário (torre onde está o sino da igreja) da catedral da cidade, que fica à frente da torre. O projeto inicial do monumento pisano mais conhecido previa que a obra ficasse na vertical, mas ele começou a se inclinar pouco tempo depois do início da construção, em 1173, por conta de uma fundição mal colocada e do substrato solto. Por conta de sua inclinação, a Torre de Pisa, que demorou cerca de 200 anos para ficar pronta, tem duas alturas: atualmente, ela mede 55,86 metros do lado menor e 56,7m do maior.

 

Roma - Coliseu

 

.Coliseu, em Roma.

Roma - Coliseu

 

É o maior anfiteatro do mundo, construindo no século I d.C., e que foi utilizando durante anos para atividade de entretenimento (naquela época, as principais atrações eram duelos de animais e de gladiadores), com ocupação estimada em cerca de 50 mil pessoas. Segundo os historiadores, a atração tem esse nome por conta de uma ''colossal'' estátua do imperador Nero em sua proximidade. Símbolo do Império Romano, apenas dois terços da obra resistem nos dias de hoje ao tempo, aos terremotos e ao vandalismo.

 

Roma - Fórum Romano

 

.Fórum Romano - Foto: Vito Arcomano.  

 

Foi o principal centro comercial do Império Romano, com diversas lojas e mercados. Também durante aquele período, recebeu diversos monumentos, como templos e basílicas. Atualmente, a região é visitada por conta das ruínas dos edifícios, que mostram como eram os espaços urbanos no período imperial de Roma. Atualmente, o destaque principal fica para o Templo de Saturno, que foi construído durante a era republicana, que antecedeu o Império Romano.

 

Milão - Duomo de Milão

 

.Duomo de Milão - Foto: Vito Arcomano/ENIT.  

 

A catedral milanesa, que é a sede da Arquidiocese de Milão, é considerada uma das mais belas e complexas obras em estilo gótico da Europa. A complexidade da edificação fica comprovada durante sua construção, que teve início em 1386 e foi finalizada apenas em 1813. Este é um dos maiores pontos turísticos de Milão, local que também possui um terraço com vista ampla da cidade

 

Roma - Colle Palatino

 

.Colle Palatino - Foto: Vito Arcomano/ENIT.  

 

Este é um dos sete montes da capital italiana, porém é o que possui ''mais história para contar''. De um lado está construído o Fórum Romano, do outro está Circo Máximo, uma arena utilizada para entretenimento na Roma Antiga. É também no Colle Palatino que estão as ruínas dos palácios dos imperadores César Augusto, Tibério e Domiciano. Aliás, o verbete palácio é uma derivação do nome deste monte

 

Florença - Ponte Vecchio

 

.Ponte Vecchio - Foto: Vito Arcomano/ENIT.  

 

A ponte é bastante visitada por causa das inúmeras lojas ali presentes, com destaque paras as joalherias. Acredita-se que esta ponte em arco tenha sido feita durante a Roma Antiga e em madeira. Foi destruída pela cheia do Rio Arno (onde está construída) e foi refeita em 1345, já nos moldes da estrutura atual. Quem visita a ponte, pode se assustar ao ver alguns cadeados presos à construção. Isso acontece por conta de uma crendice popular, que consiste na ideia do amor eterno: o casal que trancar o cadeado na atração e jogar a chave no rio ficará ligado eternamente. Mas esta prática é ilegal. Quem for pego em flagrante, deve pagar uma multa de 50 euros.

 

Milão - Piazza del Duomo

 

.Piazza del Duomo - Foto: Vito Arcomano/ENIT.  

 

Principal praça de Milão, onde está localizada a catedral da cidade, conhecida como Duomo. É um ótimo lugar para visitas e fotografar por possuir vários monumentos ao seu redor, além do Duomo. Lá estão a Galleria Vittorio Emanuele II, o Palazzo dell'Arengario, o Palazzo Carminati, o Palazzo dei Portici Settentrionali, o Palazzo dei Portici Meridionali, o Palazzo Reale di Milano (antiga sede administrativa e real de Milão) e o Monumento ao Rei Vittorio Emanuele II.

 

Milão - Via della Spiga

 

.Via della Spiga - Foto: Vito Arcomano/ENIT.  

 

Milão é considerada a capital europeia da moda, muito por conta das principais novidades deste seguimento serem anunciadas na semana de moda da cidade. E a Via della Spiga é a principal ''vitrine'' para os produtos comerciais que saem da passarela. A luxuosa rua é considerada o shopping da alta moda, com as principais marcas do mundo instaladas no local e em seu quarteirão

 

Milão - Castelo Sforzesco

 

.Castelo Sforzesco - Foto: Vito Arcomano/ENIT.  

 

 

Sede de importantes coleções e galerias de arte da Itália, essa edificação tem uma história longa na cidade de Milão. Construído por Francesco Sforza no século XV sobre os restos de uma antiga fortificação, o castelo foi tomado pelo Duque de Milão anos depois. Chegou a ser usado com sede militar de espanhóis, austríacos, franceses e também italianos, além de ter sofrido danos por causa de uma bomba em 1943, durante a Segunda Guerra Mundial. Passou por uma longa restauração até abrigar estas importantes obras de arte, como a Piétà Rondanini, de Michelangelo

 

Roma - Arco di Constantino

 

.Arco di Constantino - Foto: Vito Arcomano/ENIT.  

 

Situado entre o Monte Palatino e o Coliseu, este arco triunfal é um dos pontos mais visitados da capital italiana. Ele foi construindo em 315, três anos após o imperador Constantino ter derrotado Maxêncio na Batalha da Ponte Mílvio. Os dois, em uma batalha que durou seis anos, duelavam pelo poder do império. A batalha está esculpida no arco.

 

Roma - Castelo de Sant'Angelo

 

.Roma - Castelo de SantAngelo - Foto: Vito Arcomano/ENIT.  

 

Esta é mais uma das obras milenares da capital italiana. Construído em 139, próximo da margem do rio Tibre e de onde é hoje o Vaticano, para servir de mausoléu para o imperador Adriano. Com o passar dos anos, assim com diversas construções antigas de Roma, teve outras finalidades. Foi utilizado pelos militares, chegou a ser cadeia e também foi a morada mais importante dos papas durante o período medieval.

 

 

Roma - Piazza della Minerva

 

.Piazza della Minerva - Foto: Vito Arcomano/ENIT.  

 

 

A história desta praça começou quando Pompeu, general e político romano no século I a.C., pediu que fosse construído um templo em homenagem a Minerva, deusa da sabedoria, das artes, da guerra e das ciências. Atualmente, duas obras são os destaques na Piazza della Minerva: a igreja de Santa Maria sopra Minerva, onde se encontrava o templo construído a pedido de Pompeu, e o obelisco posicionado sobre O Elefantino, obra de Bernini

 

Roma - Piazza Navona

 

.Roma - Piazza Navona - Foto: Vito Arcomano/ENIT.

 

Uma das mais visitas praças de Roma, tinha sua forma muito semelhante a das arenas utilizadas para entretenimento durante o Império Romano, porém, com as construções ao seu redor, perdeu este formato. O local só virou uma praça de fato nos anos que encerravam o século XV, quando o mercado que era organizado lá passou ao Capitólio. Aliás, ali próximo há um pedaço de território brasileiro. Palazzo Pamphilj, construído entre 1644 e 1650 sobre casas da família Pamphilj, é sede da embaixada brasileira na Itália e de propriedade do nosso país.

  

Veneza - Basílica di San Marco

 

.Veneza - Basílica di San Marco - Foto: Vito Arcomano/ENIT.

 

Localizada dentro da Piazza de San Marco, a basílica homônima é a mais conhecida igreja de Veneza e sede da arquidiocese católica romana da região desde 1807. A basílica, que ficou pronta em 1094, é um dos principais exemplos da arquitetura bizantina no mundo.

 

Veneza - O Grande Canal

 

.O Grande Canal de Veneza - Foto: Vito Arcomano/ENIT.

 

Esta cidade italiana é muito conhecida por suas ''ruas'' serem canais. Por conta disso, a navegação é o meio mais fácil de se locomover em Veneza. O Grande Canal é tido como a ''via expressa'' veneziana, já que é amplo e corta boa parte da cidade, além de passar por diversas atrações turísticas, Basílica de Santa Maria della Salute, a Igreja do Redentor e o Palazzi Barbaro.

 

Veneza - Carnaval

 

.O Carnaval veneziano - Foto: Vito Arcomano/ENIT.

 

A festa é uma das mais populares, porém não é como no Brasil, com muito trio elétrico ou as escolas de samba na rua. Esta festividade tornou-se tradição em Veneza após o século XVII, quando a nobreza passou a se utilizar de máscaras para se disfarçar e festejar junto da população. Após este período, as máscaras passaram a ser instrumento imprescindível durante o Carnaval de Veneza.

 

Veneza - Ponte di Rialto

 

.Veneza - Ponte di Rialto - Foto: Vito Arcomano/ENIT.

 

A mais famosa travessia sobre o Grande Canal foi construída em madeira por volta de 1250, substituindo uma ponte flutuante que lá havia. A ponte chegou a ser queimada e caiu por duas vezes - uma delas por excesso de peso. A obra foi reconstruída em pedra entre os anos de 1588 e 1591 e é a mesma estrutura que permanece nos dias de hoje. Curiosamente, o engenheiro responsável pelo monumento foi Antonio da Ponte.

 

Vaticano

 

.Basílica de São Pedro, no Vaticano - Foto: Vito Arcomano/ENIT.

 

Dentro de Roma está localizado o menor país do mundo, o Vaticano. O estado eclesiástico é comandado pelo bispo da capital italiana, o papa. É visitado principalmente pelos cristãos, mas é possível ver adeptos de outras religiões admirando a beleza de suas igrejas e monumentos. O mais conhecido dos templos do país é a Basílica de São Pedro (foto), onde o papa faz suas celebrações. Já a morada da Santa Fé está a poucos metros, na Basílica de São João Latrão.

 

OUTRAS FOTOS DA ITÁLIA

 

.Pôr-do-Sol no Vaticano, em Roma - Foto: Delfim Martins.

 

.Gôndolas venezianas - Foto: Dudu Cavalcanti.

 

.Catedral Duomo e Torre de Pisa, em Pisa.

 

.A charmosa cidade de Florença.

 

.Galeria degli Ufiizi, em Florença.

 

.Catedral Duomo, em Milão - Foto: Delfim Martins.

 

.Ponte Vecchio, em Florença.

 

.Basílica de São Pedro, em Roma.

 

.Piazza San Marco, em Veneza: Delfim Martins.

 

 

O destino

 

A história de um Império

A história italiana é tão rica e antiga, que influenciou diversas culturas mundo afora e até hoje são encontrados na Itália vestígios arqueológicos de população de tempos remotos. Diversos povos, desde a antiguidade, contribuíram para que a Itália tivesse o papel de destaque que tem hoje, principalmente os etruscos e romanos. No período de apogeu destas duas civilizações, a cultura dos mesmos expandia suas próprias fronteiras. O Império Romano, por exemplo, chegou a ter 5 milhões de km² por territórios onde hoje é a Europa, Ásia e África. Vale destacar que naquela época ainda não havia as grandes navegações.

Com o fim do Império Romano, o território acabou sendo dividindo em várias penínsulas, inclusive fora do espaço onde hoje é a Itália. Por mais de mil anos permaneceram desta forma, separados, até o período de Risorgimento (ressurgimento, em português). Influenciados pela Revolução Francesa e pelas Guerras Napoleônicas, movimentos por uma Itália independente e unificada foram criados. Em 17 de março de 1861 a Itália se tornou um estado unitário.

A República Italiana surgiu após um período de domínio fascista, liderado por Benito Mussolini. O Duce (líder) italiano foi responsável pelo fato do país entrar na Segunda Guerra Mundial ao lado da Alemanha e Japão, que formaram o Eixo. Estes foram derrotados pelos Aliados, liderados por França, Reino Unido, Rússia e Estados Unidos, após seis anos de sangrentas batalhas, que renderam a destruição de boa parte da Itália e a morte de diversos civis.Em um referendo realizado em 2 de junho de 1946, um ano depois do fim da Segunda Guerra, estabeleceu o fim da monarquia e o início da república parlamentarista.

 

Cultura da Itália

Festas Tradicionais Itália - Foto: Associazione Stilepisano

A Itália mantém aos olhos dos turistas suas identidades regionais e seus valores tradicionais. Tipicamente conhecida por sua tarantela e suas belas festas, a Itália faz jus a fama e traz um quadro de datas repleto de festividades. Algumas datas comemorativas da Itália são iguais as do Brasil, como é o caso do Ano Novo, Dia de Reis, Dia do Trabalhador e Natal. Já a Páscoa é comemorada em 2 dias, no domingo e na segunda, com datas variadas. Vale destacar que a maior parte das festas da Itália são religiosas, muito em conta de lá ser o berço do cristianismo.

Não se pode deixar de destacar a importante contribuição que a Itália deu para a arte. Afinal, além de ter sido o berço do Renascimento e o Barroco, é a patria de artistas famosos, como Leonardo da Vinci, Botticelli, Michelangelo, Donatello, entre outros.

 

Fonte: Europamundo, Guia de Viagem Itália (National Geographic) e Guia Visual Europa (Folha de São Paulo). Crédito das Fotos: ENIT - Agência Nacional do Turismo

 

 

As atrações italianas

Vista Aérea de Roma

Ir a Itália é como respirar arte em um museu a céu aberto. Prova disso são as várias galerias e museus que exibem verdadeiras relíquias artísticas, como é o caso da Galleria degli Ufiizi, em Florença, que traz a obra Família Sagrada (Tondo Doni), de Michelangelo. Vale destacar que o período do Renascimento iniciou-se na Itália no século XIV e perdurou até ao século XVI. Veneza por si só já é uma atração e traz em seus tradicionais passeios em gôndolas a oportunidade de conhecer a cidade e todos os seus edifícios, como é o caso do Palazzo Ducale e a Ponte dos Suspiros. Adepta do cristianismo, a Itália reúne centenas de igrejas. Estas se transformaram, em grande parte, nos atrativos principais nas diferentes cidades italianas. Traz duas das grandes basílicas mundiais, como a Basílica de São Pedro, no Vaticano e a Catedral Duomo, em Milão. Por falar em atrativo principal, Pisa traz como cartão-postal a famosa Torre de Pisa, que chegou a sofrer uma inclinação de 2,5 milímetros em uma mesma noite. Roma, capital da Itália, traz o famoso Coliseu e as belíssimas ''piazzas'', que ficam lotadas de turistas e romanos nos finais de tarde.

 

Parada obrigatória para os admiradores de arte

Florença - Ponte Vecchio

Quando as pessoas dizem que Florença é decorada com obras de artes, realmente não exageram. Há tantas que os museus não dão mais conta e as obras ficam expostas ao público em plena praça pública. Basta uma caminhada para perceber que a cidade foi palco de inspiração de muitos artistas. Em minutos é possível perceber o verdadeiro espírito de Florença. Nada melhor do que começar o passeio pela Piazza del Duomo, que abriga a catedral com a maior cúpula da Itália, a igreja Santa Maria del Fiore, e o museu Dell´Ópera Duomo, que traz obras como La Pietá, de Michelangelo; e a escultura em madeira Maria Magdalena, de Donatello. Na mesma praça é possível observar o Baptisterio, a construção mais antiga da cidade.

 

Fonte: Europamundo, Guia de Viagem Itália (National Geographic), Guia Visual Europa (Folha de S. Paulo) e ENIT

 

REGIÕES ITALIANAS

 

O Abruzzo é uma região com características especiais; a variedade morfológica de seu território apresenta realidades distintas e dificilmente conjugáveis.

 

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A região Abruzzo situa-se na parte centro-oriental da Itália peninsular, confina ao norte com a Região Marche, ao sul com Molise, ao leste com Mar Adriático e oeste com a Região Lazio.

O território do Abruzzo é formado por montanhas e colinas e é o mais importante setor dos Appennini: seus relevos superam os 2000m. O maciço do Gran Sasso sobre sai um cenário dolomitico com picos cheios de agulhas, cristas e ladeiras verticais que incluem o Corno Grande que com seus 2914m de altitude é o cume da região e abriga - O Calderone - que é a geleira mais meridional da Europa.

O Abruzzo tem 150km de costa com características peculiares: a costa Teramo, de Martinsicuro a Silvi Marina, muito urbanizada e com uma grande oferta de serviços e hospedagens de alto nível muito freqüentadas por clientes internacionais, o cenário é baixo e retilíneo, com praias amplas e arenosas. Ao sul o cenário muda: de Ortona a Vasto e San Salvo é silvestre, com praias marcadas por uma densa vegetação mediterrânea.

A disposição das cadeias montanhosas, paralelas a costa, condiciona o curso dos rios: quase todos os rios deságuam no Mar Adriático, somente o Liri e o Volturno deságuam em Tirreno. Os principais rios são o Aterno-Pescara, Sangro, Tronto e Vomano. O maior lago natural é o de Scanno que, situado a 922m de altitude no Alto vale de Sagittario, no Parque Nacional do Abruzzo, tem uma extensão de aproximadamente 10.000m2.O Abruzzo tem um clima marítimo e também um clima continental. A temperatura media anual varia entre 8-12 ºC na zona das montanhas e de 12 -16 ºC na zona marítima.O mês mais frio é janeiro com temperaturas medias no litoral de 8 ºC, em quanto no interior as temperaturas caem abaixo de 0 ºC. No verão no litoral a temperatura medeia é de 24 graus e de 20 graus nas montanhas.
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Neste cenário os antigos lugares habitados, que se casa perfeitamente com o ambiente são demonstrações perfeita da tradição pecuária que marcaram a História desta região. O Abruzzo da Idade Média é representado por magníficas igreja, monastérios e castelos onde o Abruzzo conseguiu manter viva as seculares tradições que são a base de um artesanato de grand qualidade artistica e de uma gastronomia simples mas particularmente gostosa por que junta com sabedoria os recursos da terra e do mar.

Abruzzo também foi a região onde nasceram expoentes da cultura latina e italiana desde as épocas mais remotas: Sallustio, Ovidio, Pietro Angelerio (o Papa Celestino V) o escultor Nicola da Guardiagrele, Benedetto Croce, Gabriele d'Annunzio e muitos outros, todos protagonistas de 1º plano da literatura, da arte, da filosofia.

Enfim uma região onde cidades de arte alternam-se com centros modernos, onde tradições antigas convivem com a moderna tecnologia, com por exemplo: o maior laboratório de física nuclear da Itália enterrado nas vísceras do Gran Sasso.

 

Turismo
 

Abruzzo detém um recorde. Trinta por cento do seu território é protegido por leis ambientais. Nenhuma outra região da Europa pode gabar-se de algo assim. Não é por acaso que ela é chamada de "a região dos parques". São três parques nacionais, um parque regional e dezenas de áreas e reservas naturais protegidas. Numa região assim, parece natural que a capital se chame L'Aquila - a águia, em italiano.

Dominada por um imponente castelo do século XVI, que hospeda o Museu Nacional de Abruzzo, L'Aquila tem esplêndidos monumentos civis e religiosos, medievais e renascentistas. Na costa de Abruzzo, que conta com estabelecimentos balneários muito freqüentados, se sobressai Pescara, pátria de Gabriele D'Annunzio, cuja casa natal é hoje um pequenomas sugestivo museu.

Em Chieti há um importante Museu Arqueológico Nacional, conhecido - e premiado - pela modernidade e pela eficácia da sua organização expositiva. O ponto forte do Museu é o Guerreiro de Capestrano, uma estátua funerária do século VI a.C., encontrada na província de L'Aquila em 1934.

Em Teramo, no interior do Duomo, é imperdível o estupendo Paliotto - ornamento da parte anterior do altar - do século XV, de autoria do grande ourives natural de Abruzzo, Nicola da Guardiagrele.

Mas o Abruzzo é surpreendentemente rico em tesouros arquitetônicos e artísticos, quase tanto quanto em tesouros naturais e em tradições populares, como a "festa dei serpari" de Cocullo, que a cada primeiro domingo de maio leva milhares de pessoas à minúscula aldeia.

 

Gastronomia
 
EM BREVE TEREMOS AS RECEITAS DA REGIÃO PARA QUE VOCÊ POSSA FAZER E SABOREAR SEUS PRATOS PREFERIDOS.

 

BASILICATI

 

 

Historicamente isolada e até esquecida, mas rica em paisagem de beleza secreta, esta terra oferece uma paisagem que merece ser descoberta e valorizada.
 
Pode ser que o nome Basilicata seja derivado daquele antigo administrador bizantino da região, o basilikos, ou tal como dizem outros da basílica de Acerenza, cujo o bispo representava a maior autoridade religiosa.

 

No passado a Basilicata foi conhecida como Lucania sendo os lucani, o antigo povo de origem Sanitica, que viveu neste território. Esta pequena região é a mais montanhosa do sul da Itália e no passado chegou a ser o símbolo do isolamento e do atraso econômico.

 

 
 A Basilicata foi também nas décadas de trinta o território em que foram exilados todos aqueles que de uma maneira ou outra recusaram aderir o fascismo. Um livro muito famoso Cristo si è fermato a Eboli de Carlo Levi conta suas experiências de exilado político na Lucania e revela ao resto da Itália os costumes e os ritos de uma civilização agropecuária por muitos lados maravilhosa mas incrivelmente remota do resto da Itália.

 

Mas vale a pena lembrar que na pré-história estas terras foram habitadas por os lucani que no auge da potencia militar interviram nas guerras saniticas primeiramente como aliados posteriormente como inimigos de Roma.

 

O isolamento que veio logo depois foi provocado pelas dominações estrangeiras, pelas guerras entre casados que junto com a malária e escassez de alimentos e terremotos despovoaram a região. Para testemunhar estas antigas presenças restam as imponentes ruínas de Campomaggiore e Trifoggio. Alem do mais, quando a partir da dominação da dinastia angioina a capital da região foi transferida para Napoli, os senhores feudais locais mudaram-se junto com a capital e acabaram considerando os feudos somente terras de explorações.

 

 
 Isto tudo explica historicamente como a população local acabou sentido-se repudiada pelo Estado e também explica do ponto de vista da arquitetura a pobreza de seus centros urbanos; de fato os centros habitados que não desapareceram ou não viraram minúsculas aldeias foram se refugiando nos cumes das montanhas muitas vezes até hoje de dificílimo acesso compondo assim a típica estrutura da Idade Média que era um castelo cercado de casinhas paupérrimas.

 

Mas o fenômeno mais típico e mais interessante das Basilicata são as moradias cavadas nas rochas; além do exemplo mais conhecido do "Sassi" de Matera o hábito de viver em grutas foi muito difundido no território de calcário das "Murge", na fronteira com a Puglia.

 

A cultura artística lucana foi influenciada pelo românico Lombardo e da Puglia, do barroco de Lecce e enfim do barroco napolitano.

 

 
 Nos últimos anos o trabalho do Estado para a melhora de economia da Basilicata concretizou-se na construção de grande estradas que percorrem os leitos ceco dos rios Basento, Bradano e Cini que solucionaram o antigo problema de ligação.

 

Do ponto de vista arquitetônico as intervenções recentes não respeitaram o estilo e a atmosfera dos centros históricos antigos.
 

 

Turismo
 
Em Matera, encontra-se um pedaço da pré-história nos dias de hoje. A UNESCO, organização da ONU que trata de educação, ciência e cultura, proclamou-a "patrimônio da humanidade". Trata-se dos "sassi di Matera"(literalmente, pedras de Matera), uma das mais singulares, antigas e extraordinárias povoações humanas do mundo, que há décadas chama a atenção de estudiosos e artistas do mundo inteiro (o escritor italiano Carlo Levi referiu-se a eles em seu famoso livro "Cristo si è fermato a Eboli").

Nas "pedras", as casas são escavadas na rocha de tufo e as paredes são construídas com o mesmo material escavado. Habitadas até pouco tempo atrás, hoje as "pedras" foram esvaziadas e são objeto de trabalhos de restauração e valorização cultural e turística. Uma visita aos "sassi di Matera" é uma experiência realmente única.

Mas esta não é a única razão para se ir a essa pequena, isolada, belíssima região, banhada por dois mares: o Tirreno e o Jônico. Encontram-se na Basilicata ruínas gregas (Metaponto), igrejas e castelos medievais (Melfi, Lagopesole), praias lindíssimas (Maratea), uma natureza não poluída (a Basilicata divide com a Calabria o esplêndido Parco del Pollino).

E Matera não tem só as pedras. É também de grande interesse, por exemplo, a singular mistura de românico e barroco da Igreja de S. Francesco. Enfim, por que não programar uma esticada até Venosa, pátria do grande e sábio poeta latino Horácio? Ali, entre outras coisas, se poderá admirar a Abadia medieval da SS.Trinità e outros monumentos interessantes.

Na capital da região, Potenza, antigos e recentes terremotos danificaram gravemente o centro histórico. Mas o Museu arqueológico merece uma visita.

 

 

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 MAIS INFORMAÇÕES:

 

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